Quantas vezes já não me senti tão melhor por essas palavras soltas sem destino, sem objetivo? Palavras que não se eternizam, e se perdem no meio de tanta informação que temos, ideias que apesar de novas e mirabolantes para mim, não tem o menor sentido, e nenhuma originalidade quando vistas por outrem.
Eu, entre a tentativa frustrada de escrever algo que valha e o prazer que sinto em escrever o óbvio, acabo por produzir sobre temas que de tão usados, deixam o rastro de tédio, impossibilitado de criar, sem o benefício dos deuses: a originalidade.
Entretanto é meu marca-passo, é minha 'pedra de Prometheu'. E eu continuarei a reproduzir o trivial até que o copo caia e acabe a festa.
Adorei ! muito bom!!
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