É como se esse turbilhão de pensamentos jamais fosse passar. Às vezes divago sem saber em que estou esperando, incauto e desprotegido, não terei mais minha sanidade de volta?
É como aquela criança que solta a mão dos pais e se perde na feira, assim somos nós que vivemos à espera de sabe-se lá o que, agarrados com unhas e dentes do restante de objetividade que resta, no materialismo e em tudo que seja palpável e presente. Ainda assim consumimos tempo de menos com o trabalho, fazendo compras e assistindo a tv, pois esse nosso inesgotável ópio é o que nos resta de esperança.
Talvez seja a melhor alternativa investir em uma carreira profissional, de preferencia computação. Talvez seja mais interessante eu começar a pensar mais no modelo de carro, sonhar com meu Porshe e com uma mansão. Talvez eu deva me esforçar pra sorrir e segurar minhas gargalhadas. Ou talvez eu apenas deva acordar pra realidade.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
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