E tem gelo nas minhas botas, botas castigadas pela longa caminhada para pasárgada, que fazem meu nariz entupir e meu falar fica então engraçado. Eis que surgem dois homens que conversam comigo e riem. Apesar de eles estarem longe, dá pra ver que o passarinho no ombro de um deles está doente. Pobre bichinho: não há hospitais por aqui. É um dos motivos de eu estar me mudando.
Bem... por hora tenho que partir. Adeus pros que ficam.
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